Enquanto o Congresso debate-se em torno do projeto de anistia aos presos do 8 de janeiro de 2023, o PT prepara-se para ter uma DR com o governo. A eleição do novo presidente do partido, que será em julho, será um debate sobre a relação que a sigla deve ter com a istração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Deve o PT, como principal partido da base, como o partido de Lula, apoiá-lo em todos os movimentos mais ao centro e mesmo à direita que fica obrigado a fazer por comandar uma coligação mais ampla e diante da necessidade de se relacionar com um Congresso bem mais conservador?
Ou o PT deve demarcar sua posição como um partido mais à esquerda, mesmo que isso às vezes signifique se chocar com os movimentos do governo? Em torno dessa discussão, surgiram cinco nomes diferentes na disputa pelo comando da legenda. O problema disso tudo é a disputa interna fracionar o partido e enfraquecê-lo. Tudo o que Lula não precisa a essa altura do seu governo. Como analisa Rudolfo Lago no JBrNews de hoje.
